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Resumo

O objetivo deste estágio é treinar uma pessoa em rotina de Laboratório de Pesquisa. O estagiário será treinado com técnicas que são usadas em geoquímica como análises de d13C e d180 em espeleotema e celulose usando diferentes dispositivos - GasBench II e EA equipados no espectrômetro de massa (IRMS) daThermo.

Resumo

O objetivo deste estágio é treinar uma pessoa em rotina de Laboratório de Pesquisa. O estagiário será treinado com técnicas que são usadas em geoquímica como análises de d13C e d180 em espeleotema e celulose usando diferentes dispositivos – Gas Bench II e EAequipados no espectrômetro de massa (IRMS) da Thermo. (AU)

Resumo

O objetivo deste estágio é treinar uma pessoa em rotina de Laboratório de Pesquisa. O estagiário será treinado com técnicas que são usadas em geoquímica como análises de d13C e d18O em espeleotema e celulose usando diferentes dispositivos - GasBench II e EA - equipados no espectrômetro de massa (IRMS) da Thermo. (AU)

Resumo

O objetivo deste estágio é treinar uma pessoa em rotina de Laboratório de Pesquisa. O estagiário será treinado com técnicas que são usadas em geoquímica como análises de d13C e d18O em espeleotema e água usando diferentes dispositivos - GasBench II e H-Device - equipados no espectrômetro de massa (IRMS) da . (AU)

Resumo

O objetivo deste estágio é treinar uma pessoa em rotina de Laboratório de Pesquisa. O estagiário será treinado com técnicas que são usadas em geoquímica como análises de d13C e d18O em espeleotema e celulose usando diferentes dispositivos - GasBench II e EA - equipados no espectrômetro de massa (IRMS) da Thermo. (AU)

Resumo

O Sistema de Monção da América do Sul (SMAS) e a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) são os principais responsáveis pela convecção nas regiões tropicais e extratropicais da América do Sul. Apesar de vários estudos terem mostrado que ambos os sistemas são sensíveis à variabilidade solar, a relação entre SMAS e ZCIT não foi bem documentada no último milênio na sua área de influência na América do Sul. Reconstituir a história do paleoclima tropical tem sido difícil, particularmente na Bacia Amazônica, um dos principais centros de convecção atmosférica da Terra, em grande parte porque a maioria dos locais de estudo estão localizados na periferia da bacia e as interpretações podem ser complicadas por preservação de sedimentos, incertezas na cronologia e configuração topográfica. Para melhor compreender a variabilidade da ZCIT no passado é proposto um estudo de reconstituição paleoclimática a partir de isótopos estáveis de oxigênio e carbono em espeleotemas coletados na caverna Jumandy na bacia do rio Amazonas ocidental (Equador), uma região com poucos estudos sobre paleoclima. As estalagmites para este estudo serão comparadas com os registros ´18O publicados anteriormente dos Andes peruanos e da fronteira sul da Bacia Amazônica para a compreensão da evolução de ZCIT ao longo da Cordilheira dos Andes. Apesar dos avanços recentes nos estudos relacionados com a variabilidade do ZCIT no passado, o quadro paleoclimático sobre a região ainda está incompleto. Este projeto de pesquisa fornecerá registros de paleoclima de alta resolução para caracterizar os dados de paleoprecipitação sobre a região ZCIT no Equador. Ele será importante para o entendimento do fluxo de umidade sobre a Bacia Amazônica, em consequência fornecerá um conjunto de dados chave para estudos do ZCIT e sua relação com o SAMS e a forçante de insolação. (AU)

Resumo

O Sistema de Monção da América do Sul (SAMS) e a Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) são os principais responsáveis pela convecção em regiões tropicais e extratropicais da América do Sul. No litoral leste da Bahia, a precipitação é modulada principalmente pelas perturbações das ondas leste (EWD), que se propagam para o oeste sobre o tropical Oceano Atlântico Sul e são intensificadas pelos ventos alísios do sudeste de junho a agosto (Kousky, 1979; Gomes et al. 2015). Apesar de vários estudos terem demonstrado que esses sistemas são sensíveis à variabilidade solar (Novello et al., 2016; Bird et al., 2011), a inter-relação entre SAMS e ITCZ e como elas afetam o comportamento da EWD não foi bem documentada durante o último milênio sobre a porção central do estado da Bahia. Meehl et al. (2009) relataram que picos da forçante solar aumentam a entrada de energia no oceano superficial em latitudes subtropicais, aumentando a evaporação e a umidade próxima à superfície, que são transportadas pelos ventos alísios para as zonas de convergência. Através desse mecanismo, a atividade convectiva nas regiões influenciadas pelos ramos ascendentes da célula de Hadley pode ser intensificada, resultando em regimes regionais de precipitação tropical fortalecidos devido ao aumento da força solar (van Loon et al., 2004). Essa mudança na célula de Hadley também pode modular as posições da ITCZ, a intensidade do SAMS e afetar o EWD. Para verificar a relação entre esses sistemas convectivos e a forçante de radiação são necessários novos estudos paleoclimáticos em áreas inexploradas. Esta pesquisa pode contribuir para uma melhor compreensão das variações paleoclimáticas associadas às mudanças na intensidade da EWD, pois esse sistema climático influencia diretamente a climatologia moderna do nordeste brasileiro. Os espeleotemas dessa região têm grande potencial para reconstrução paleopluvial, pois seu ´18O reflete variação no volume de chuva da região (Vuille et al., 2003). Para o projeto atual, propomos o estudo de espeleotemas coletados em cavernas do estado de Paripiranga-Bahia (Brasil), onde ainda há uma lacuna de registros de alta resolução no último milênio. As estalagmites para este estudo já foram coletadas e seu registro de ´18O e elementos traços serão integrados aos registros de ´18O publicados anteriormente de estalagmites do Brasil. (AU)

Resumo

O Sistema de Monção da América do Sul (SMAS) é o sistema climático responsável pela convecção na maior parte da região tropical da América do Sul. Apesar de estudos anteriores terem descrito a variabilidade do SMAS em diferentes escalas de tempo, a relação entre SMAS e ITCZ e a circulação extratropical ainda não foi testada no último milênio (Novello et al., 2012; 2016; Varma et al., 2011). Meehl et al. (2009) relataram que os picos no forçamento solar aumentam a entrada de energia no oceano superficial em latitudes subtropicais, aumentando a evaporação e a umidade próxima à superfície, que são transportadas pelos ventos alísios para as zonas de convergência. Através desse mecanismo, a atividade convectiva nas regiões influenciadas pelos ramos ascendentes da célula de Hadley pode ser intensificada, resultando em regimes regionais de precipitação tropical fortalecidos devido ao aumento da forçante solar (van Loon et al., 2004). Essa mudança na posição da Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) e do Sudoeste (SW) pode modular a intensidade do SMAS . Para testar esta teleconexão entre esses sistemas climáticos, são necessários novos registros paleoclimáticos de locais de estudo não explorados. A compreensão da variabilidade do SMAS e da ITCZ durante os últimos milênios foi aprimorada por estudos envolvendo d18O e oligoelementos em espeleotemas. Por outro lado, a ausência de registros de cavernas no sul da América do Sul para estudos de paleoclima é contrabalançada por longos registros de anéis de árvores no Chile e na Argentina. Para o projeto atual, propomos o estudo de espeleotemas em diferentes regiões dos domínios SMAS e ITCZ, juntamente com amostras de regiões climáticas sob influência de SW e frentes frias em latitudes mais altas, a fim de identificar a relação entre a variabilidade de SMAS / ITCZ com a circulação atmosférica extratropical da América do Sul. (AU)

Resumo

Estudos envolvendo informações sobre d18O e elementos traços, contidos em espeleotemas, ajudaram a melhorar o entendimento sobre a variação do Sistema de Monção Sul Americana (SMSA) durante o último milênio. Para o presente momento, propõe-se o estudo de espeleotemas coletados em cavernas do estado da Bahia, municípios de Iraquara e Iramaia, onde ainda se tem falta de informações de alta resolução para o último milênio. As estalagmites para este estudo já foram coletadas e seus dados de ´18O, bem como de elementos traços serão comparados com dados publicados anteriormente sobre estalagmites da região central da Bahia, Novello, V. F. (2012), para que se possa entender a evolução do SMSA no estado da Bahia. Apesar dos recentes avanços em estudos relacionados com a variação do SMSA, o cenário paleoclimático do último milênio da Bahia ainda é incompleto. Essa pesquisa tem como objetivo a produção de mais registros paleoclimáticos para que se preencha a lacuna de dados sobre a paleopluvisidade da região central da Bahia por meio de elementos traços. Esse estudo será importante pois providenciará um conjunto de dados chave para estudos sobre a SMSA e sua relação com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). (AU)

Resumo

O Sistema de Monção da América do Sul (SAMS) e a Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) são os principais responsáveis pela convecção em regiões tropicais e extratropicais da América do Sul. Apesar de vários estudos terem mostrado que ambos os sistemas são sensíveis à variabilidade solar (Novello et al., 2016; Bird et al., 2011) a inter-relação entre SAMS e ITCZ não foi bem documentada no último milênio sobre a porção central do estado da Bahia. Meehl et al. (2009) relataram que picos no forçamento solar aumentam a entrada de energia para a superfície do oceano em latitudes subtropicais, aumentando assim a evaporação e a umidade próxima da superfície, que é transportada pelos ventos alísios para as zonas de convergência. Através deste mecanismo, a atividade convectiva nas regiões influenciadas pelos ramos ascendentes da célula de Hadley pode ser intensificada, resultando em regimes regionais de precipitação tropical fortalecidos devido ao aumento da força solar (van Loon et al., 2004). Esta mudança na célula de Hadley poderia modular as posições da ITCZ, bem como modular a intensidade do SAMS. Para verificar a relação entre estes sistemas convectivos com forçamento radiativo, são necessários novos registros paleoclimáticos de locais de estudo não explorados. A compreensão da variabilidade da SAMS durante os últimos milênios foi melhorada por estudos envolvendo ´18O e oligoelementos em espeleotemas. Para o projeto atual, propomos o estudo de espeleotemas coletados em cavernas do Estado do Tocantins (Brasil), onde ainda há uma lacuna de registros de alta resolução para o último milênio. As estalagmites para este estudo já foram coletadas, e seu registro de elementos traço ´18O também será integrado aos registros de ´18O publicados anteriormente a partir de estalagmites do Brasil. Entre os objetivos estão gerar novos registros paleoclimáticos baseados nas análises isotópicas e elementos traços em espeleotemas, a fim de preencher a lacuna de registros paleoclimáticos no estado do Tocantins, identificar mudanças na precipitação, vegetação, erosão e dinâmica do solo nas proxies acima, identificar padrões climáticos no SAMS durante o último milênio, e sua relação com o ITCZ e associar os registros paleoclimáticos com modelos climáticos para uma melhor compreensão do mecanismo climático responsável pela variabilidade do SAMS.

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